Campo de refugiados
De maneira geral, podemos afirmar que a descolonização pouco alterou a estrutura econômica de muitas nações da África e da Ásia. Na África, as constantes guerras civis, resultado principalmente de uma divisão político-administrativa não condizente com as tradições históricas de cada povo, contribuíram para afastar os investimentos necessários ao avanço científico e tecnológico dos diversos países. Os movimentos de independência tenderam a preservar as fronteiras fixadas pelos colonizadores, adiando para o futuro a tarefa de redesenhar politicamente o continente de acordo com as tradições de cada povo.
Com a exceção do norte do continente, da África do Sul, da Nigéria e do Quênia, a África pouco tem atraído os interesses internacionais. Muitos países estão mergulhados em frequentes guerras intertribais e civis. É incalculável o número de mutilados e mortos, e milhões de refugiados se espalham pelo continente africano ou migram para outras partes do mundo, onde são, na maioria das vezes, rejeitados. Calcula-se que 50% dos refugiados do globo são africanos.
Embora alguns países asiáticos e africanos tenham contornado parte dos problemas herdados do passado colonial graças à industrialização e aos investimentos em áreas-chave como educação, miséria, fome, pobreza e a humilhação continuam a fazer parte do cotidiano da maioria desses povos.
Com a exceção do norte do continente, da África do Sul, da Nigéria e do Quênia, a África pouco tem atraído os interesses internacionais. Muitos países estão mergulhados em frequentes guerras intertribais e civis. É incalculável o número de mutilados e mortos, e milhões de refugiados se espalham pelo continente africano ou migram para outras partes do mundo, onde são, na maioria das vezes, rejeitados. Calcula-se que 50% dos refugiados do globo são africanos.
Embora alguns países asiáticos e africanos tenham contornado parte dos problemas herdados do passado colonial graças à industrialização e aos investimentos em áreas-chave como educação, miséria, fome, pobreza e a humilhação continuam a fazer parte do cotidiano da maioria desses povos.
Nenhum comentário:
Postar um comentário